#1 - Fale-nos do seu papel e do seu percurso até agora na DoorDash.
Depois de entrar na DoorDash como parte da aquisição da Caviar, falei com o nosso vice-presidente de gestão de produtos e design, Rajat Shroff, sobre como poderia apoiar a equipa de produtos e utilizar a minha paixão pela coesão da equipa e pelos processos de construção. O meu papel como Executive Business Partner evoluiu rapidamente para outras responsabilidades, como o apoio à equipa de planeamento de toda a empresa, a criação de programas para dar as boas-vindas aos novos funcionários da equipa e o incentivo à união da equipa através de conversas/encontros virtuais durante a pandemia. Há cerca de um ano, passei para a minha função atual como líder de Programas de Produtos, concentrando-me em processos, iniciativas estratégicas e supervisionando projectos para o Rajat e a equipa. Nesta nova posição, liderei iniciativas e criei programas como a Universidade de Gestores de Produto, um grupo de Mulheres no Produto e outros programas de aprendizagem e desenvolvimento.
#2 - Quais são alguns exemplos de projectos de desenvolvimento de produtos e iniciativas estratégicas em que trabalhou? Quais são alguns dos seus projectos favoritos de que fez parte?
Trabalhei numa variedade de projectos de desenvolvimento de produtos, apoiando o planeamento de toda a empresa, criando a Universidade de Gestores de Produto (currículo, processo e experiência de integração) para novos Gestores de Produto. Uma das minhas paixões pessoais tem sido desenvolver o nosso programa Women in Product através de iniciativas como AMA's com oradores convidados e workshops para mulheres PMs.
#3 - Como é o seu dia a dia? Quais são os pontos altos do teu dia?
Uma das coisas que mais gosto na minha função é o facto de todos os dias serem diferentes. O meu dia a dia varia consoante as minhas prioridades para essa semana. O meu horário varia entre reuniões de equipa e ad-hoc, conversas individuais, reuniões de equipa maiores e tempo para criar e gerir projectos de iniciativas pelas quais sou responsável.
#4 - Foi convidado para falar no podcast MeantFor It sobre o que é a tua palestra?
Seguindo o tema do podcast - partilhar histórias de percursos profissionais gratificantes e perseguir sonhos - falei sobre o meu percurso profissional e a minha carreira. Não tenho uma formação comum ou um percurso linear no domínio da tecnologia e dos produtos e, no entanto, tenho a oportunidade de aprender e de fazer parte de uma equipa centrada na criação de produtos que fornecem soluções para as comunidades que servimos.
#5 - Quais são alguns dos desafios que ultrapassou na sua carreira?
Quando decidi entrar para a indústria tecnológica, estava a trabalhar numa organização sem fins lucrativos e decidi mudar-me da Guatemala para São Francisco. Só queria estar no sector da tecnologia e pensei que ia ser fácil. Depois apercebi-me de como o mercado é competitivo e recebi muitos "nãos" no início. Quase desisti do meu sonho de carreira na área da tecnologia. Mas depois entrei numa startup, comecei como coordenador de recrutamento e isso deu-me a entrada para começar a minha carreira na tecnologia. Desde esse momento, adoro fazer parte de equipas que estão a criar produtos novos e interessantes.
#6 - O que é que mais gosta no trabalho na DoorDash e o que é que acha importante que os potenciais candidatos saibam?
Sempre foi uma prioridade para mim, fazer parte de algo que tem um impacto positivo na vida das pessoas. Ao trabalhar na DoorDash, podemos fazer parte da solução e resolver problemas difíceis para todas as comunidades que servimos. Eu vi um crescimento exponencial na minha carreira e em outras pessoas também. Somos um ambiente orientado para a missão, de ritmo acelerado e baseado no crescimento.
#7 - Sendo uma mulher bem sucedida no sector da tecnologia, que conselhos daria a outras pessoas que estão a tentar entrar no mercado?
Apesar do que se possa pensar, não é preciso ser um génio dos computadores ou vir de uma escola da Ivy League para entrar no mundo da tecnologia. Por vezes, pode parecer assustador, mas, dito isto, há oportunidades de carreira na tecnologia para pessoas com um vasto espetro de competências, antecedentes e ambições.
Por muitos "nãos" que recebamos, por muitas pessoas que nos digam que não somos capazes, e por muitas vezes que as coisas se tornem realmente difíceis, só precisamos que uma pessoa nos diga que sim e que uma porta se abra. Por muito cliché que isto pareça, foi isto que experimentei.
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